O Brasil já tem mais contas digitais abertas do que habitantes.

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Quantos de nós temos contas em mais do que um banco? Esse costume do brasileiro agora migrou para os bancos digitais.

A tecnologia transformou o trâmite de abertura de uma conta em um banco. Antes o processo tinha de ser presencial, com apresentação física de vários documentos e muitas vezes demorava alguns dias para garantir a abertura da conta.

Os bancos digitais transformaram esse processo em simples ‘cliques” no aplicativo e pronto, sua conta está aberta.

Um estudo realizado pela idwall e a Cantarino Brasileiro identificou as preferências dos brasileiros ao se cadastrar em uma instituição financeira e o que faz o usuário ter uma boa experiência nos aplicativos dos bancos. A pesquisa foi feita com mais de 2 mil pessoas de todo o país de forma online nos meses de novembro e dezembro de 2021, e pediu que os participantes atribuíssem notas nas experiências de cadastro, para avaliar o interesse de o indivíduo em permanecer na instituição.

A pesquisa mostrou que a maioria das pessoas (64% em 2021) tem contas tanto em bancos tradicionais quanto em bancos digitais, indicando a evolução constante desse número, que era de 59,1% em 2020 e 40,5% em 2019. Também houve um aumento no número de pessoas que usam um banco digital como sua conta principal: 37% dos entrevistados em 2021, contra 21% em 2020.

O número mais impressionante que a pesquisa levantou foi que existem mais de 250 milhões de contas digitais abertas no Brasil, o que supera o número de habitantes do país, e pelo menos 115 milhões delas foram abertas entre janeiro e setembro de 2021. A porcentagem de pessoas que possuem ao menos uma conta em bancos digitais é de 60%.

Isso demonstra como a área de Tecnologia está com o mercado de trabalho aquecido e com muitas vagas de emprego em aberto.

O INDES acompanha essa tendência e a cada ano forma mais e mais jovens para o setor de tecnologia com o apoio de parceiros IBM, Cisco, Getnet, Fundação Vivo Telefonica, Google, Microsoft, Nadir Figueiredo, Elgin, SusanLog, AGFA, Supermercado Seane e Prefeitura de Suzano.

Educação sempre foi um dos focos para investimento Social Privado. 

Os institutos, fundações e o setor privado sempre desenharam suas estratégias de investimento social privado (ISP) tendo a Educação como um foco prioritário.

Entretanto, diante do cenário que a pandemia de Covid19 impactou todo o território nacional, ocorreu uma diversificação do investimento, direcionando recursos para outras áreas. O Censo GIFE 2020 aponta que há uma tendência de queda da parcela de respondentes que investem em Educação. Em 2016 o índice era de 84%, em 2018 passou para 80% e em 2020 chegou ao menor patamar – 76%. Mesmo assim, os dados da pesquisa apontam que a maioria dos investidores atuam na agenda educacional.

Considerando todo esse contexto que vivenciamos, o investimento social privado pode apoiar as políticas públicas em prol da educação em algumas frentes sendo uma delas a promoção do acesso e retorno seguro das crianças e jovens à escola, observando não só as condições da escola, mas também a situação familiar de cada estudante. O segundo aspecto compreende um aprendizado com apoio e boa orientação, o que remete à recomposição das aprendizagens. 

Por isso, o INDES agradece o apoio de empresas, institutos e fundações que viabilizam a realização de ações importantes que promovem uma formação diferenciada a jovens da região do Alto Tietê o que está propiciando altos índices de inserção ao mercado de trabalho e trazendo a tona historias inspiradoras de sucesso.

Muito obrigado a nossa rede de apoio formada por Getnet, Fundação Vivo Telefônica, IBM, Google, Microsoft, Mastercard, Condeca, Nadir Figueiredo, Prefeitura de Suzano, Elgin, Supermercado Seane, AGFA, SuzanLog, Cisco Academy, Code Club, Unicef e Yunus Social Business.

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